domingo, 11 de dezembro de 2011

Intolerância, preconceito:Mulher de cônsul agride morador de rua com coronhadas

Intolerância, preconceito:Mulher de cônsul agride morador de rua com coronhadas



TONINHO ALMADA
mulher agride mendigo
A Polícia Militar foi chamada pelos vizinhos que ficaram revoltados com a cena de violência


A esposa do cônsul de Honduras, Marília Rosana Correia Rodrigues de Pineda, de 51 anos, deixou a vizinhança revoltada depois de agredir o morador de rua José Rubens da Silva, no início da noite deste sábado (10), na Rua Gonçalves Dias, Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Segundo uma moradora do bairro, a agressora saiu do prédio onde mora e começou a insultar a vítima, que dormia nas proximidades da sua residência há cerca de duas semanas. "Ele nunca deu problemas aqui. Essa mulher desceu completamente alterada, xingando palavras de baixo calão e, quando o morador de rua se levantou, humilhado, ela o agrediu com coronhadas", afirma a vizinha que presenciou o fato e decidiu chamar a polícia.

De acordo com a testemunha, que prefere ter a identidade preservada, o homem agredido tem o lado esquerdo do corpo paralisado e anda com dificuldade devido a um AVC. "Além de xingar, ela fez ameaças, dizendo que iria tocar fogo no mendigo se ele continuasse dormindo próximo ao prédio", contou.

A vítima foi socorrida pelo Samu. Quando a Polícia Militar registrava a ocorrência, uma suposta delegada teria chegado ao local e ameaçado as testemunhas. "A mulher, que diz ser prima da agressora e delegada aposentada da Delegacia de Mulheres, também ordenou que os policiais não fizessem nada", denunciou a vizinha.

A ocorrência foi registrada na 3ª Cia da Polícia Militar e será encaminhada para a Polícia Federal, já que a família tem imunidade consular.


No R7

8 comentários:

Sidney Mansur disse...

Essa F.D.P. deveria ser deportada pera Honduras e cumprir pena lá para que nenhum BRASILEIRO tenha que pagar pela estadia dela na prisão. O governo de lá que pague a conta. Vagabunda.

Sidney Mansur disse...

Essa F.D.P. deveria ser deportada pera Honduras e cumprir pena lá para que nenhum BRASILEIRO tenha que pagar pela estadia dela na prisão. O governo de lá que pague a conta. Vagabunda.

Sidney Mansur disse...

Só agora me toquei de uma coisa: ela tinha uma arma? Essa vagaba tinha uma arma??? Pq não a apontou para a própria cabeça e atirou?

Roanna disse...

Não é? Mas o aeroporto é a serventia da casa.

Anônimo disse...

Sidney, ela como sempre foi passear com seus cachorros, e deixar a “caca” de seus cães na porta dos vizinhos como de costume, passou ao lado do morador que não dormia na porta do prédio dela e sim na porta do prédio vizinho e começou agredi-lo verbalmente (fdp, vagab....), desbocada como sempre, subiu aos berros deixando os cães em casa e descendo em seguida com uma arma e acompanhada do filho (um bombadinho filhinho de papai), então ela continuou os insultos e o pobre coitado continuou sentado e acuado, de repente ela tirou a arma da cintura o chamou de fdp, ele levantou deu um tapa na mao dela jogando a arma para bem longe, e disse a ela fdp é sua mãe, nessa hora o filho que nem se preocupou em “defender” (já que eles alegam que ela era a vitima) a mãe, ou impedi-la que cometesse algo, ficou apenas tirando fotos com o celular, pois eles queriam mesmo era armar uma cena para prejudicar o morador e tira-lo dali a qlquer custo. Alias, ele e o marido deveriam no mínimo ter impedido ela descer com a arma, mas não foi isso que ocorreu, enquanto o marido ficou em casa como se nada estivesse acontecendo, o filho tirava as fotos e ela rolava no chão com o morador que detalhe tem o lado esquerdo paralisado por um AVE que sofreu, anda com muita dificuldade, ela então gritava vários palavrões e falava que ia jogar querosene de madrugada e atear fogo caso ele não saísse dali naquele dia. Todos que passavam na rua para ajudar o morador ela apontava a arma e ameaçava, e o filhinho tirando fotos... Ela deu varias coronhadas com a arma na cabeça do morador de rua que se feriu bastante, gritou para sindica do prédio onde ele dormia: “Porque essa sindica não joga água quente nele, para tira-lo daqui”, subiu para seu apartamento aos gritos, se passando por vitima, dizendo que ele a agrediu... Quando a policia chegou para apreender a arma e levá-la, o marido apareceu apresentando como marido da “vitima” e cônsul de Honduras (alem disso ele é medico oftalmologista e DIRETOR CLÍNICO INSTITUTO MINEIRO DE OLHOS), nessa hora os policiais já preparam a todos, ele é cônsul e ela sendo esposa dele esta imune, nada pode prende-los, nenhum crime que eles cometerem será motivo para dete-los, infelizmente, de acordo com nossas leis, cônsul e familiares são imunes a prisão. Esta explicado o porque ela age ameaçando todo mundo???? Ela sabe que pode fazer o que quiser, ela se acha acima do bem e do mal, neste caso a policia federal teve que entrar no meio, espero que de no mínimo a retirada de todos eles do País. (continua...)

Anônimo disse...

(continuação)...Quando ela desceu com o filhinho, de banho tomado, já veio dizendo ser vitima, que estava cheia de arranhões e ainda disse: “Meu filho tirou foto dele me agredindo”. Mas o filho não tirou foto dela dando coronhadas na cabeça dela, não tirou da arma dela, e ainda disse aos policiais que ela não tinha arma, ela que confessou e teve que entregar. Era uma arma calibre 22. Engraçado, que ela foi a vitima, mas quando subiu para tomar banho não preocupou em ligar para policia para fazer um BO, ficou quase duas horas em casa tranquila como se nada tivesse acontecido ate a chegada da policia chamada pelos vizinhos, e mais, é tão vitima que o filho presenciou toda cena e não tirou a mãe dos “braços” do morador de rua, ficou o tempo todo tirando fotos, sem se preocupar em "defender " a "vitima" da mamaezinha. E tão vitima que o marido mesmo ouvindo os escândalos dela nem se preocupou em descer para defender a mulher, é tão vitima que ao subir com os cães não pensou duas vezes em descer com a arma... Depois que o marido se apresentou aos policiais, ela chegou gritando, super alterada, impediu que os paramédicos do SAMU avaliassem seus ferimentos, gritou dizendo que ninguém ia colocar as mãos nela, que o marido e o filho são médicos e eles já cuidaram dela. Mandou o marido calar a boca varias vezes. Falava muitosss palavrões, falou muitooo palavrão com as testemunhas, com o comandante da operação, depois o filhinho ficou ligando para toda a família (delegados, advogados...) para socorrer a mamãezinha, quando viu que a vizinhança estava contra ela. Mesmo os policiais nao podendo fazer muito, eles ficaram o tempo todo do lado das testemunhas e do morador de rua, afinal, os depoimentos estavam mais convincentes que os dela. Uma delegada da delegacia de mulheres chegou indo direto no comandante com muita autoridade, dizendo que era prima da “vitima” (mulher do consul), e querendo depor a favor da "vitima", as testemunhas presentes questionaram a ela o que ela tinha visto do ocorrido, já que ela não estava presente, então porque ela estava como testemunha. Depois que o comandante pediu sua documentação ela admitiu está aposentada. E antes de sair com a agressora para fazer o exame de corpo de delito (que alias nao se sabe se o morador de rua tambem fez), ela olhou para as testemunhas e ameaçou a todos caso dessem continuidade no caso, isso ocorreu depois que eles viram a imprensa chegando. Mas ninguém deixou isso por menos, e continuaram as denuncias.... Ah, só para deixar claro, na foto o cônsul é o careca de costas (blusa cinza), esse de terno chegou acompanhado da prima dela, a tal delegada aposentada. E outro esclarecimento, ela e o filho são brasileiros, só o marido é estrangeiro. Ao meu ver esse morador que não incomodava ninguém, incomodava sim, de vê-lo naquela situação e não poder fazer muito, o maximo que conseguíamos era alimentá-lo, dar roupas a ele, e vê-lo dormindo na chuva era de doer... Ela sendo esposa de um cônsul, deveria comportar como tal, fazer vários trabalhos sociais, ajudar as pessoas, e não tentar eliminá-los como se estivesse eliminando um problema dela. Já que se diz tão influente, pq não ligou diretamente para alguma autoridade política, social para ajudá-lo ao invés de agredi-lo. Eles tinham que ser expulsos do País...

Anônimo disse...

Descobri que o cidadão é consul honorario e que nao tem imunidade diplomatica como foi alegado pelos policiais, neste caso a agressora responde normalmente pelo crime e mais acabei de informar que a policia nao registrou a ocorrencia... "BAZIUUUUUUU..."

Denise disse...

Fala serio. Certas pessoas deviam nos privar de suas presenças insignificantes e insuportaveis.

Estes monstros, ditadores, machistas e preconceituosos deviam
ser deportados direto para o andar de baixo.
Denunciem sempre. O respeito precisa existir entre as pessoas independentemente de posiçoes e classes sociais.
Denise