Um pouco mais sobre Dilma
"Lula vai nos deixar um legado de avanços sociais e econômicos. Todo esse legado não pode correr o risco de se evaporar, de ser deixado de lado. Dilma é a continuidade, com ela o Brasil não perde o rumo".
"Foi dali da Candelária que, em 1984, o Brasil passou a exigir nas ruas o direito de voltar escolher o seu presidente pelo voto direto. abolido desde do Golpe de 64. Ao ver imagens e fotos do comício das Diretas, com meu avô e mais um punhado de brasileiros ilustres no palanque armado em frente à Candelária, me convenço de que certas lutas nunca terminam".
Fonte:Tijolaço
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Há 3 minutos
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Trabalhadoras sofrem com desigualdade de gênero e de raça
Com participação significativa no mercado de trabalho e responsáveis pelo sustento de uma parcela cada vez maior de famílias brasileiras, mulheres enfrentam quadro de desigualdade, que é agravado pela questão racial
Por Repórter Brasil
A responsabilidade e a participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro têm se ampliado nos últimos anos, mas as desigualdades de gênero continuam as mesmas. É o que mostra documento divulgado nesta quinta-feira (3) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) por ocasião do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
"As mulheres - principalmente as mulheres negras - possuem rendimentos mais baixos que os dos homens e, ainda que em média tenham níveis de escolaridade mais elevados, seguem enfrentando o problema da segmentação ocupacional, que limita seu leque de possibilidades de emprego", afirma o estudo da OIT, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).
Entre 1998 e 2008, aumentou a proporção de mulheres que são "chefes de família", ou seja, que são as principais responsáveis pelo sustento do lar. Essa porcentagem subiu de 25,9% para 34,9%, que equivale a mais de um terço das famílias brasileiras. Aumentou também a parcela de núcleos formados por mães que cuidam sozinhas dos filhos: de 4,4% para 5,9%.
A participação das mulheres, em 2008, chegou a 43,7% (42,5 milhões de pessoas) no universo de pessoas com mais de 16 anos que estavam no mercado de trabalho. No mesmo ano, homens e mulheres da raça negra formavam 50% (48,5 milhões) desse contingente.
O exame da taxa de desemprego evidencia com clareza a marca da desigualdade. Para mulheres negras, a taxa em 2008 alcançou 10,8%, em comparação a 8,3% para as mulheres brancas, 5,7% para os homens negros e 4,5% para os homens brancos, que foram menos afetados.
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http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=1711
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