A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, presidente eleita, contribuiu no processo que culminou com a soltura da iraquiana.
Líder de ONG alemã diz que iraniana Sakineh Ashtiani foi solta
A líder da Comissão Internacional contra a Pena de Morte e o Apedrejamento, Mina Ahadi, afirmou nesta quinta-feira que a iraniana Sakineh Ashtiani, de 43 anos, está livre da prisão. Ela foi condenada por adultério e era acusada de ser cúmplice do assassinato do marido. Dois jornalistas alemães, o filho de Sakineh, Sajjad Ghaderzadeh, e o advogado Hotan Kian também foram soltos.
O motivo da libertação da iraniana, que ficou famosa em todo o mundo por conta da possibilidade de ser condenada a morte, seria a pressão de autoridades internacionais, de acordo com Mina. Ela também afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, colaboraram com a liberdade de Sakineh.
Mina se disse feliz com a novidade, mas ressaltou que ainda há muito o que fazer, pois atualmente há 21 mulheres e cinco homens presos e condenados a morte por apedrejamento.
O motivo da libertação da iraniana, que ficou famosa em todo o mundo por conta da possibilidade de ser condenada a morte, seria a pressão de autoridades internacionais, de acordo com Mina. Ela também afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, colaboraram com a liberdade de Sakineh.
Mina se disse feliz com a novidade, mas ressaltou que ainda há muito o que fazer, pois atualmente há 21 mulheres e cinco homens presos e condenados a morte por apedrejamento.
0 comentários:
Postar um comentário