No dia em que mais um trabalhador rural foi morto no campo, a senadora Kátia Abreu (TO) classificou de "oportunismo" o tratamento dado às mortes, que, segundo ela, são crimes comuns. Nas últimas semanas, cinco ativistas foram assassinados.
"Isso é oportunismo. É querer usar uma situação trágica, inaceitável para todos, e culpar uma lei ambiental ou o Código Florestal", disse Kátia, que é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). "É lamentável, mas a segurança pública tem sido um problema nacional". Em 2009, a CNA pediu ao Ministério da Justiça um plano de combate às invasões de terra e nada foi feito.
Líder da bancada ruralista, o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) disse lamentar as mortes, mas também classificou os episódios como "oportunismo".
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