Quem cunhou a expressão “posso não concordar com suas palavras, mas defenderei até à morte seu direito de dizê-las”, muito provavelmente não levou em consideração as principais variáveis envolvidas no problema.
Eu, de minha humilde parte, jamais teria lutado até à morte para que Hitler, em praça pública, pudesse defender a eliminação do povo judeu, e tampouco moveria uma palha para que pastores pudessem defender a cura da homossexualidade.
Antes de defendermos um suposto direito absoluto de dizermos qualquer coisa que pensarmos, precisamos nos educar para o dever moral de sabermos se o que será dito é verdade, pois só assim poderemos ser responsabilizados por nossas palavras.
A liberdade só negocia com a ignonímia tendo a verdade como fiador.
Ler na íntegra Aqui Tweet
0 comentários:
Postar um comentário