Antes de ser capturado no porta-malas de um Corolla, o traficante Nem decidiu promover na Rocinha uma despedida característica da extravagância do tráfico: uma chopada que durou seis dias. Entre 28 de outubro e 2 de novembro, o bandido espalhou pela favela diversas caixas d’água lotadas de latas de cerveja.
Foto: Gabriela Moreira / Agência O Dia
Os pontos de distribuição, que funcionavam das 18h às 6h, foram ‘instalados’ em localidades de ‘noitadas’, como as ruas 1, Nova, do Valão e da Cachopa. Domingo, dia 30, com a divulgação do resultado da eleição da associação de moradores como pano de fundo, Nem participou de megafesta com direito a muito pagode na quadra da Cachopa.
Na ocasião, armado com duas pistolas Glock 9mm e com copo de uísque com pedra de gelo de água de coco nas mãos, subiu ao palco e comunicou que as futuras operações policiais na Rocinha não deveriam contar com a reação de traficantes. E também deu indícios de que fugiria da favela.
Dias depois, se reuniu com líderes comunitários, onde reafirmou a promessa de não haver confronto durante o processo de pacificação. Na última segunda-feira, promoveu baile de despedida com os principais integrantes da quadrilha, quando passou mal ao consumir uísque com ecstasy.
Antes de escolher sair pela ‘porta de trás’ — atitude que foi classificada como covarde por parte do bando —, Nem decidiu comprar a maioria dos fuzis de seus homens por valores entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. O armamento teria sido escondido ou levado para outras favelas. Já o dinheiro seria utilizado pelos aliados para fugir.
Na ocasião, armado com duas pistolas Glock 9mm e com copo de uísque com pedra de gelo de água de coco nas mãos, subiu ao palco e comunicou que as futuras operações policiais na Rocinha não deveriam contar com a reação de traficantes. E também deu indícios de que fugiria da favela.
Dias depois, se reuniu com líderes comunitários, onde reafirmou a promessa de não haver confronto durante o processo de pacificação. Na última segunda-feira, promoveu baile de despedida com os principais integrantes da quadrilha, quando passou mal ao consumir uísque com ecstasy.
Antes de escolher sair pela ‘porta de trás’ — atitude que foi classificada como covarde por parte do bando —, Nem decidiu comprar a maioria dos fuzis de seus homens por valores entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. O armamento teria sido escondido ou levado para outras favelas. Já o dinheiro seria utilizado pelos aliados para fugir.
ODiaOnline
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