Em outro post já falei sobre o problema dos parlamentares, aqui
Veja as declarações do senhor homofóbico.
A explanação inflamada do deputado foi mais uma reação ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC). A ideia do material nasceu a partir da constatação, por meio de pesquisas, de que as escolas brasileiras são, em geral, ambientes hostis para adolescentes homossexuais. A previsão inicial era que o kit, composto por cartilha, cartazes, folders e vídeos educativos, fosse distribuído para alunos do Ensino Médio, de 6 mil escolas. O projeto, no entanto, encontrou dura resistência da bancada religiosa, que tenta derrubá-lo.
- Neste ano, o ministro (Fernando) Haddad esteve na Câmara e prometeu para a bancada evangélica que iria retirar o "kit gay" (material anti-homofobia). Na época, a Dilma falou que o material era inadequado. Só que continua o "kit gay". Ontem (quarta-feira) teve uma nova audiência pública na Comissão de Legislação Participativa, onde foram expostas as diretrizes traçadas pelo MEC. Uma delas diz que os livros didáticos têm que conter capítulos sobre homoafetividade com o objetivo de combater a homofobia. Ou seja, os livros que o MEC vai comprar têm que falar sobre o tema. Dilma faz vista grossa - falou, irritado.
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