"O projeto foi votado em uma sessão totalmente ilegal, no nosso entendimento. Fizemos uma série de interpelações à mesa diretora, que decidiu continuar a votação mesmo assim. E, por fim,15 vereadores se trancaram em um auditório, com a PM bloqueando o acesso da população, para aprovar essa lei. É um absurdo", questionou.
Ainda segundo Giordano, os vereadores de oposição resolveram não participar da sessão clandestina e se organizaram para tentar impedir a votação. Como isso não foi possível, apresentaram oito emendas para tentar minimizar o impacto das medidas. No entanto, elas teriam sido ignoradas pela mesa diretora:
Os manifestantes, aconselhados pelos vereadores da oposição, fizeram um abaixo-assinado contra a votação. Eles prometem uma série de atos públicos para pressionar a mesa diretora a revogar a audiência. Além disso, os parlamentares se organizam para procurar o Ministério Público:
"Vamos lutar no céu, na terra e no mar. Faremos manifestações e outras medidas para tentar reverter esse absurdo. Vamos acionar o Ministério Público o mais rápido o possível, assim que tivermos nossa argumentação pronta", garantiu Giordano.
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No JB
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