De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), o atentado contra a juíza de Rio Claro (veja aqui e aqui) foi motivado por vingança, em razão de uma disputa judicial envolvendo guarda de filhos.
Na sexta-feira (13), representantes do tribunal passaram a tarde reunidos, discutindo a adoção de medidas de segurança para o Judiciário de Rio Claro, já que o prédio do fórum não tem sequer câmeras de vigilância.
O comandante da PM reconheceu que houve falhas. A partir de agora, três magistrados da comarca, incluindo a juíza Cinthia Andraus Carretta, que foi o alvo do atentado, terão escolta permanente.
O chefe do gabinete civil do TJSP garantiu assistência de saúde aos dois funcionários feridos.
O explosivo estava dentro de um boneco de papai noel e foi detonado quando um dos seguranças abriu o pacote no saguão do prédio. Este funcionário, que teve ferimentos mais graves, foi transferido para Ribeirão Preto, onde será submetido a uma nova cirurgia nas mãos. O outro já está em casa.
Em entrevista, o presidente do tribunal, Ivan Sartori, disse que o atentado foi motivado por uma decisão da juíza em um processo sobre a guarda de uma criança (vídeo aqui).Para mais informações, clique aqui.
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