domingo, 4 de março de 2012

Anonymous emite alerta contra aumento no preço das passagens nas Barcas S/A

Anonymous emite alerta contra aumento no preço das passagens nas Barcas S/A






“Esta mensagem se destina aos nossos governantes, em especial aos do Rio de Janeiro. Temos visto em todos os Estados da União reajustes, muitas vezes acima da inflação, das tarifas de transporte público. Isso é inaceitável, visto que esses reajustes não se justificam em nenhum momento. No Rio de Janeiro, todos os transportes sofreram reajustes, alguns maiores e outros menores. Supervia, Odebrechet Transporte e Participações S/A; ônibus, Fetransport; Metrô, Grupo Invepar Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S/A e a Barcas S/A tiveram estes reajustes injustificáveis. O reajuste, em nenhum desses grupos empresariais se justifica além do fato de estarmos em ano eleitoral e, se pensarmos no financiamento privado de campanhas, tudo começa a soar melhor e mais coerente.
“Mas o povo não deve pagar essa conta. Dos reajustes, o mais absurdo foi o da Barcas S/A, de mais de 60%. Onde isso pode se justificar? Justifica-se em redução de liquidez de mercado, uma vez que esta empresa estaria para ser vendida ao Grupo CCR. Mas nenhum destes reajustes haveria ocorrido sem o aval de um seleto grupo de pessoas, deputados estaduais do Estado do Rio de Janeiro. Senhores e senhoras deputados e deputadas esquecem que têm de servir aos interesses do povo e não aos interesses das empresas privadas. Esquecem que nós, cidadãos e contribuintes, que somos nós seus reais patrões, sofremos diariamente em transportes que não garantem, minimamente, pela nossa dignidade, e ainda temos que pagar preços absurdos como o do metrô mais caro do Brasil, por exemplo.
“Não. Algo está muito errado. Por estes motivos, estamos disponibilizando para todos os cidadãos, todos os dados de contato dos senhores e de seus assessores para que o cidadão possa reclamar diretamente com vocês, nossos empregados.
“Unidos como um, divididos por zero, somos uma legião. Estamos em seus gabinetes. Não esquecemos. Não perdoamos. Esperem por nós.
Anonymous“.

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