sábado, 17 de novembro de 2012

Faça-me o favor, babaquice tem hora: Senado quer tornar obrigatório o ensino de Ética e Cidadania Moral nas escolas

Faça-me o favor, babaquice tem hora: Senado quer tornar obrigatório o ensino de Ética e Cidadania Moral nas escolas

O senador Cristovam Buarque poderia antes de propor essa babaquice ter convencido  o seu partido - PDT a votar nos 100% dos royalties para educação.

Que ética é essa que abre mão de dinheiro da Educação para acordos políticos e financeiros?

Como se ter Política e Cidadania Moral e Ética em uma escola que não tem recursos e que paga tão mal aos educadores?

Álias, não tenho nenhuma saudade de OSPB e Educação Moral e Cívica que tinha o propósito de ensinar aos jovens qual deveria ser o comportamento de cada cidadão brasileiro bem como descrever os valores da família e de Estado, que no caso era a ditadura.

Senado quer tornar obrigatório o ensino de Ética e Cidadania Moral nas escolas

Última Instância

O Plenário do Senado aprovou projeto de lei que torna obrigatório, nas escolas de nível fundamental e médio, o ensino das disciplinas de Ética Social e Política e Cidadania Moral e Ética. Agora a proposta segue para exame da Câmara dos Deputados.


De autoria do senador Sergio Souza (PMDB-PR), o projeto, aprovado na última quarta-feira (14/11), altera os artigos 32 e 36 da Lei 9.394/1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Na justificativa da matéria, Sérgio Souza argumentou que as novas disciplinas seriam importantes para "resgatar valores éticos e morais" na formação dos cidadãos.

A proposta havia sido aprovada anteriormente em decisão terminativa na provada anteriormente na Comissão de Educação, Cultura e Esporte. O relator da matéria foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que apontou o "esvaziamento ético" do país.

Mas requerimento apresentado pelo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), e assinado por mais oito senadores, levou o texto a votação também pelo Plenário. O Ministério da Educação manifestara descontentamento com o projeto, sob o argumento de evitar "inchaço" da grade curricular.

Na avaliação de Cristovam Buarque, no entanto, dada a desagregação social, representada pela atual crise de valores humanos, faz-se necessário que a escola oriente a formação do caráter dos jovens, fortalecendo a formação dada no núcleo familiar. É imprescindível, segundo o relator, que todos possuam uma visão crítica dos principais fatos sociais e políticos, que conheçam os ditames básicos da democracia, "sem filtros ideologizantes", como apenas a escola pode apresentar.

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