Pelo visto em BH não tem assaltos, traficantes...
Na descrição do vídeo, Caroline conta o que ocorreu no último dia 17 (domingo), episódio que ela descreveu como "o sofrimento de duas mulheres, vítimas de uma violência (...) insensatez, desrespeito, abuso de poder, agressão física e moral, humilhação".
A motorista explica que no dia estava indo levar a irmã à estação, acompanhada da mãe, a empresária Mardelle Souza Cruz Salomão, de 55 anos, e, por falta de sinalização, teria entrado com o veículo em uma via proibida. Carolina afirma que, naquele momento, foi abordada por um militar, identificado como cabo Divino doNascimento, do Batalhão de Trânsito da PM (BPTran).
O policial, segundo ela, mandou que estacionasse o carro e saísse do mesmo. Ela teria obedecido e entregado os documentos. "Entreguei minha Carteira Nacional de Habilitação e tentei lhe falar que meu documento do veículo havia sido roubado em janeiro. se eu podia lhe passar o número do Boletim de Ocorrência ou, até mesmo, pedir para alguém da minha família trazê-lo. Ele simplesmente continuou me ignorando, andando em volta do carro (...). De súbito, ele entrou dentro do carro e retirou as chaves do veículo", desabafou em seu perfil na rede social.
Caroline conta ainda que estranhou a atitude do PM e pediu que ele devolvesse as chaves do carro. Em seguida, o cabo teria dado um chute nela e a jogado em cima do capô do veículo, torcendo o seu braço para trás, algemando depois. A mãe da motorista teria tentado proteger a filha e acabou sendo agredida no rosto, por um objeto semelhante a um rádio ou uma arma. A agressão teria lhe rendido oito pontos na testa, conforme a denúncia na Web.
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