quarta-feira, 10 de julho de 2013

Livrai-nos da vara, amém: Bancada evangélica impede votação da Lei das Palmadas na Câmara

Livrai-nos da vara, amém: Bancada evangélica impede votação da Lei das Palmadas na Câmara

Onde eles se apegam para defender que os pais tem direito em bater em seus filhos: “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”


E eu vos digo: Livrai-nos da vara, amém! A conversa, o carinho e a nossa inteligência são mais forte que a vara que agride.

Bancada evangélica impede votação da Lei das Palmadas na Câmara

Jornal do Brasil

Por falta de quórum, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJ) encerrou a reunião desta terça-feira, em que seria analisado o projeto da Lei da Palmada. A estratégia é uma articulação da bancada evangélica.
A reunião foi encerrada durante a verificação da votação da ata da reunião anterior. A verificação foi pedida pelo deputado Marcos Rogério (PDT-RO), em protesto contra a votação da redação final do projeto.
O projeto já foi aprovado pela comissão especial criada para analisá-lo e poderia seguir diretamente para o Senado. 
O deputado, porém, defende que a proposta seja analisada pelo plenário da Casa, e apresentou reclamação contra sua tramitação conclusiva (que pode ser encaminhada ao Senado tendo sido aprovada na comissão).  Para Rogério, o projeto é polêmico e não pode ser discutido somente pelas comissões da Câmara.
De acordo com o deputado, o projeto permite ao Estado interferir na  educação que os pais dão aos seus filhos. O que deve ser punido, segundo ele, é somente o excesso. A mesma proposta já foi alvo de polêmicas em outras reuniões da CCJ.

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