Rogério Saraiva
A expressão do racismo se dá nas mais diversas formas. Sei que o racismo não deixará de existir até eu morrer, mas o que eu puder fazer para combatê-lo, será feito. Sou negro, sou mulher, sou gay, sou índio, sou muçulmano, sou brasileiro, sou cubano, sou do terceiro mundo, sou da América Latina, sou socialista, sou boia-fria, sou pedreiro, sou espírita, sou favelado. O racismo é uma planta venenosa que deve ser retirada em sua raiz para que esse adjetivos não precisem ser mais adjetivados. Me desculpem amigos cubanos, nem todos nós somos assim.
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