segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Para PM de SP RACISMO não é crime! Um pedido de desculpas, resolve (video)

Para PM de SP RACISMO não é crime! Um pedido de desculpas, resolve (video)

Para PM paulistana RACISMO não é crime! (video)

Religiões Afro Brasileiras e Políticas

pede para sair

Infelizmente este tipo de cena é cotidiano, digo isso porque a PM bem nos mostra que é melhor resolver sem boletim de ocorrência um caso de racismo, mesmo que ele tenha testemunhas como apenas um transtorno que podemos resolver pedindo desculpas, mas notei também que o PM negro, estava desconfortável com a situação e com vergonha de dizer que o entrave era racismo e ser questionado por seu par.
Para aqueles que dizem que o racismo não existe está explícito neste vídeo algumas formas de servir o racismo, seja na forma Institucional igual a PM ou agressiva como a ciclista que vem no papel da elite branca brasileira que acha que lugar de preto e pobre é na favela e não perto de seus lugares de convivências. O problema de alguns brasileiros vai muito além de um briga classista e de exclusão do pobre, pois vai até as ultimas consequências do racismo, uns apenas utilizando o racismo silêncio de uma sociedade hipócrita e outros porque realmente querem que o negro seja excluído de seu convívio social.
Chamo a atenção deste caso porque, não podemos permitir esse abuso de poder tanto da PM quanto da elite branca brasileira, porque se fosse o contrário o negrão estaria de cara no chão e algemado, e com toda a certeza seria crime ao invés de apenas um transtorno a ser resolvido com um pedido de desculpas.
Para finalizar este texto é bom lembrar que o ocorrido foi em São Paulo onde a Policia Militar que está nas mãos do então Governador do PSDB Geraldo Alckmin é a polícia que mais matou a juventude negra depois da igreja católica na época da escravidão e ano que vem iremos responder a isso nas urnas. Portanto está mais que na hora de estarmos politizados e ocupando lugares na sociedade para que possamos realmente fazer um enfrentamento com a mesma força dos opressores.
Por: Oluandeji

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