domingo, 9 de novembro de 2014

O que é verdade e o que é mentira sobre o deputado Jean Wyllys?

O que é verdade e o que é mentira sobre o deputado Jean Wyllys?

É verdade ou é Mentira


A internet aceita tudo; seja verdade ou mentira, tudo se espalha com grande velocidade. Enquanto os mal intencionados ganham seus cinco minutos de fama, outros sofrem consequências reais pelo que foi dito sobre eles. E nem todo mundo pesquisa a veracidade antes de compartilhar!

Afinal, o que é verdade e o que é mentira sobre o deputado Jean Wyllys? E, ainda mais importante: porque são mentiras?
A gente reuniu aqui nesta página um pouco do que dizem por aí para colocar em panos limpos!


É preciso discutir, abertamente e de forma HONESTA a respeito do aborto. O que NÃO significa que o deputado é A FAVOR do aborto como um mero método contraceptivo, ou como um meio de controle familiar. O aborto é uma questão de saúde pública e precisa ser tratado como tal. Em nosso país o aborto é a segunda maior causa de morte de gestantes, e isto ocorre independente de proibição ou criminalização. A mulher que pratica o aborto clandestino no Brasil não se encaixa em um só molde, a diferença é que, aquelas sem condições financeiras que proporcionam acesso à assistência médica de qualidade, morrem – ou procuram, em vão – assistência da saúde pública. Ao mesmo tempo em que a proibição pura e simples não impede mulheres de abortarem, ela ainda as obriga a recorrer a chás perigosos, medicamentos contrabandeados e clínicas clandestinas, que funcionam, inclusive, com apoio de agentes federais.

O deputado defende que haja regras claras quando se pode ou não se pode abortar; quando a ciência define que um embrião, quando ele pode sentir dor. A autonomia da mulher sobre o próprio corpo e a ciência devem ser os argumentos definitivo nas questões que cercam a interrupção de uma gravidez, inclusive assegurando o direito das mulheres vítimas de violência ou que estejam enfrentando risco à vida por conta de complicações gestacionais.

Enquanto o argumento religioso suplantar o científico, sem qualquer espaço para a discussão honesta, milhares de mulheres continuarão morrendo por causa do aborto. Mortalidade materna não pode ser consequência da falta de assistência médica pública hospitalar. O Estado brasileiro é laico e a mulher é livre!


Essa é a injúria mais odiosa que se pode fazer em relação à atuação parlamentar e ao histórico de vida do deputado. Essa mentira surge de sua atuação contra a perseguição de FUNDAMENTALISTAS RELIGIOSOS – e é importante que fique bem claro que nem todos os religiosos são fundamentalistas, mas há fundamentalistas religiosos - que interpretam a Bíblia como aval para suas perseguições odiosas contra minorias estigmatizadas, como a população LGBT, os adeptos de religiões de matriz africana, a população negra etc.

A maior parte dos religiosos entende a religião como algo pessoal, fruto de uma liberdade em crer e não crer, e que, portanto, não deva ser utilizado para obrigar o próximo a obedecer seus dogmas ou constrangê-lo.

Infelizmente há aqueles que entendem que todos, independentemente de seu livre arbítrio, devem a todo custo obedecer aos padrões morais de sua religião em particular. E que os registros canônicos (como a Bíblia) devam ser tomados ao pé da letra, mesmo que a sociedade e a ciência tenham evoluído com os milênios. Estes são os fundamentalistas.

Entender que existe uma diferenciação necessária entre a intimidade, o pessoal, e o coletivo, tolerando e respeitando toda forma de diversidade - afinal somos tod@s diferentes - é dever de qualquer um/a que viva em uma comunidade. É isto que o deputado cobra a cada vez que denunciamos FUNDAMENTALISTAS.


Primeiro, porque não existe um modelo tradicional de família. Aprendemos durante a vida sobre o arranjo nuclear de família: pai, mãe e filh@s. Contudo, este modelo de família tido como "tradicional" deixou de ser maioria no Brasil, representando 49,9% dos domicílios, enquanto os novos arranjos familiares já formam a maioria, com 50,1%, como mostra os últimos dados do IBGE.  Diversas famílias são compostas por apenas um pai ou uma mãe e filh@s, casais sem filhos, por afinidade, adoção, aquel@s que são criad@s pelos seus avós, e demais possibilidades. Em todas se observa o princípio básico de qualquer família, que é o amor e a proteção entre seus membros. O conceito de família não se resume a laços parentais ou ao comercial de margarina!

O reconhecimento de um arranjo familiar implica na proteção do Estado a este arranjo. Ou seja, direitos sucessórios, de bens e rendas, adoção e todos os demais direitos decorrentes da união estável. Reconhecer outro arranjo familiar não afeta, de forma alguma, o direito de qualquer outra família! Não lhe tira nenhum direito e não lhe impõe qualquer obrigação.

Reconhecer e respeitar apenas promove a paz e o respeito entre tod@s, algo muito em falta em nossos dias. Portanto, viva e deixe viver, já diz a canção.



Essa fala JAMAIS foi dita pelo deputado, que inclusive é a favor do desarmamento. Há um vídeo circulando com falas recortadas e montadas de forma a alterar o sentido do que foi dito por um pastor luterano, que defendia, em sua fala durante o seminário 9º LGBT do Congresso Nacional (atividade parlamentar requerida pelo deputado), sua posição contrária às investidas fundamentalistas à laicidade do Estado. Na ocasião, o pastor falou que ajudaria no combate ao fundamentalismo, e, utilizando de uma FIGURA DE LINGUAGEM, disse que "pegaria em armas se necessário fosse". 

Não há qualquer fala ou intenção em levar o conflito de ideias entre progressistas e conservadores para a batalha física ou violenta. Vivemos em uma democracia onde o espaço de discussão, o Legislativo, é um poder legalmente constituído e deve ser utilizadorespeitando a dignidade e demais direitos básicos de qualquer cidadã e cidadão.

Alertamos para o cuidado com materiais excessivamente editados, com falas cortadas e legendas que tentem induzir o expectador a uma conclusão conveniente à difamação de pessoas, movimentos ou lutas.


Em Março de 2011, em meio a ameaças que diziam que o deputado deveria morrer por “ofender a bondade de Deus”, o deputado afirmou que as pessoas por trás dessas ameaças (e não os cristãos de forma geral) são pessoas fanáticas e doentes. O desabafo aconteceu durante entrevista ao Terra Magazine e, por interesses diversos, alguns divulgaram que o deputado se referiu aos cristãos, o que é mentira.

O fanatismo de alguns chegou a se materializar em comunidades que, segundo suas descrições, pretendia “debater formas” de matar o deputado e ainda chamava LGBTs em geral de “aidéticos” e “pedófilos”. As ameaças eram tão sérias e reais que rascunhos de planos para assassinar o deputado foram encontrados, com todo um mapeamento das câmeras internas da Câmara dos Deputados. A própria família do deputado foi ameaçada.

Alertamos para o cuidado com materiais e falas editadas. Não seja manipulad@, procure sempre a fonte do material. Exercite sua percepção crítica dos fatos.


Durante entrevista à TV Câmara, o deputado foi questionado sobre o que achava de um plebiscito sobre o casamento civil igualitário. O deputado respondeu dizendo que as e os parlamentares partem da mesma ignorância do povo para decidir se um direito universal pode ser negado a uma parte da população. Segundo o dicionário, ignorância é a falta de ciência (conhecimento) sobre determinado assunto. Na fala, fica bem claro que o deputado se referia ao fato do povo estar sendo mal informado sobre o tema, entre outros casos, por mentiras veiculadas por diversas figuras públicas, que insistem em dizer que as igrejas serão obrigadas a casar homossexuais, violando sua liberdade religiosa e levando padres e pastores à cadeia, o que é mentira e tem como único objetivo mobilizar a população contra os direitos da população LGBT.


Consultado pelo apresentador Marcelo Tas, a partir da pergunta de um internauta que acompanhava uma entrevista, sobre se o salário de um deputado era excessivo, o deputado respondeu que não. O deputado cita claramente que, no seu caso, o salário de deputado é igual ao que recebia como professor universitário com dedicação exclusiva na iniciativa privada, porém com uma quantidade de trabalho e responsabilidades muito maior. Em momento algum foi dito que o salário de um parlamentar é baixo, ainda mais se considerando que o salário mínimo, hoje, é bem menor do que o valor que o seu partido, PSOL, vem ano a ano lutando para implantar em nosso país.

Existe a verba parlamentar e a cota para salários de funcionários e algumas pessoas, por ignorância ou má fé, somam esse dinheiro ao salário e dizem que parlamentares recebem dezenas de milhares de reais por mês. Mentira. Desconfie dos políticos que dizem que um parlamentar deveria receber um salário mínimo e não ter verba parlamentar. Com baixos salários e sem recursos para montar uma equipe de trabalho que possa dar conta da responsabilidade que significa um mandato parlamentar, só os ricos e os corruptos iriam se candidatar.Afinal, eles têm o caixa-dois.

Hoje, felizmente, ainda há muitos que vivem do salário e usam a verba parlamentar com transparência. Parlamentares como o deputado, que trabalham pelo povo não são tantos como é preciso, nem tão poucos como você pensa.



Cuidado ao acreditar em memes com fotos e frases supostamente ditas por Jean Wyllys, em que o pedófilo é um amigo da criança, ou coisa parecida. Um destas cita como fonte uma entrevista à CBN – que já foi desmentida em nota oficial da emissora - na qual o deputado supostamente teria feito tal afirmação. Todas as afirmações são mentirosas e vão contra o próprio trabalho do deputado na Câmara dos Deputados, que tem, como um de seus focos, a proteção de crianças e adolescentes da exploração sexual ou de sua força de trabalho, além do combate ao tráfico humano. Há muita gente mal intencionada divulgando estas frases!

As tentativas de associar a homossexualidade à pedofilia são tão antigas quanto o ódio e a violência homofóbica, embora qualquer pessoa um pouco mais informada sobre o assunto saiba que, estatisticamente, na grande maioria dos casos, o abuso sexual de crianças é cometido contra meninas e os abusadores são pessoas da família: pais, irmãos, tios, avôs. Há abusadores gays, claro, assim como há médicos, garis, cabeleireiros, advogados gays, mas o fato é que são os abusadores héteros os responsáveis pelo maior número dos casos registrados de pedofilia – que é um crime gravíssimo – comprovando assim que esse transtorno não tem nada a ver com a orientação sexual. E boa parte dos casos denunciados de abuso sexual de meninos do sexo masculino é cometido, vale dizer, por padres e pastores, geralmente os mesmos que divulgam discursos de ódio contra os homossexuais. E contra fatos, não há argumentos.

Mas a estigmatização dos gays como potenciais pedófilos continua sendo usada para manter o preconceito e, principalmente, o medo contra a comunidade LGBT.


O deputado é contra a liberação da maconha. Sempre foi. E o projeto de lei 7270/2014 que protocolou também é contra a liberação.Atualmente a maconha no Brasil está liberada, apesar de formalmente proibida. A escalada do poder do tráfico é prova irrefutável que, sim, ela e outras drogas estão liberadas! O que o deputado propõe é a regulamentação e comercialização da maconha no Brasil.

A "guerra às drogas", apelido para o combate militarizado inspirado no modelo norte americano, se mostra extremamente lucrativo para as facções criminosas, da mesma forma como a proibição do álcool nos Estados Unidos, na década de 1930, permitiu a formação de grandes máfias. A guerra às drogas enriquece agentes públicos corruptos e grandes traficantes, enquanto superlota cadeias e cemitérios com jovens pobres e em sua quase totalidade negros. Estes jovens, quando presos ou mortos, não representam qualquer perda às quadrilhas, e a situação atual do nosso sistema prisional impede a ressocialização. Na realidade, nosso sistema prisional atua como uma grande escola do crime. 

Regulamentar a maconha é tirar das facções criminosas uma grande fonte de renda e de cooptação de novos usuários de drogas pesadas, como o crack e a cocaína.Nos Estados Unidos, a regulamentação conseguiu inviabilizar a operação de diversos carteis da droga. Um modelo que já trouxe mais resultados que os 50 anos de combate militarizado.



Por ser contra a discriminação religiosa e cultural, o deputado se posicionou a favor do projeto de lei 9394/96, que estabelece que a CULTURA ÁRABE e TRADIÇÃO ISLÂMICA também deveriam fazer parte da grade curricular do ensino básico, tendo em vista que somos um povo formado por diferentes culturas e etnias. Apesar do texto do projeto ser claro em afirmar que versa sobre a cultura daqueles povos, várias pessoas passaram a divulgar o projeto como uma tentativa de implantar o ensino de uma religião não-cristã em nossas escolas, uma interpretação errada e movida pela má-fé.

Somos um povo formado por diferentes culturas e etnias. Pessoas de diferentes locais do mundo fizeram parte da construção da nossa identidade cultural, e entre estes estão os povos islâmicos, como os iraquianos, egípcios, marroquinos, palestinos, sauditas, turcos, iranianos, afegãos, entre muitos outros povos que constituem uma grande parte da população mundial. Portanto, quando o deputado Jean Wyllys assinou em apoio ao projeto de lei 9394/96, isto nada tem a ver com o ensino do Islamismo, ou seja, a religião islâmica. Os povos de cultura islâmica são discriminados em todo o ocidente após ataques terroristas de fundamentalistas religiosos, uma pequena parte dos seguidores do islamismo que defendem o conflito contra os que entendem como "infiéis" a partir de uma leitura irrefletida do livro sagrado, o Alcorão. Por ser contra a discriminação religiosa e cultural, o deputado Jean Wyllys se posicionou a favor do projeto, da mesma forma como continua favorável até hoje, mesmo este tendo saído de tramitação.



Esta calúnia é oriunda de uma deturpação do PL 5002/2013, de autoria do deputado, que garante o direito ao reconhecimento da identidade de gênero de um indivíduo. Garantir direitos não só aos transexuais adultos, mas também às crianças e adolescentes transexuais, se faz necessário porque a transexualidade se manifesta muito cedo na vida de uma pessoa e o trabalho do deputado em defesa de crianças e adolescentes teve também a preocupação com este grupo que a sociedade faz de conta que não existe. O projeto também busca proteger estas crianças que, em muitos casos, são agredidas, espancadas e até assassinadas por não se enquadrarem nos modelos impostos pela sociedade. NEM TODAS AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO TRANSEXUAIS, MAS EXISTEM CRIANÇAS E ADOLESCENTES TRANSEXUAIS, e elas também precisam de nossa proteção.

Algumas pessoas, mesmo nascendo com o sexo biológico atribuído a um determinado gênero, se identificam e se comportam com o gênero oposto, e por isto são chamadas de transgênero. Há também aquelas que não nasceram com o sexo definido, e foram registradas apenas de forma aparente. Estes casos não são reconhecidos em lei, e por isto dependem de um longo processo judicial que viola os direitos mais básicos de qualquer cidadão e cidadã. O projeto de lei 5002/2013, de autoria do deputado e também conhecido como projeto de lei João Nery, reconhece, em lei, o direito ao reconhecimento da identidade de gênero de um indivíduo.

Como já foi dito, nem todas as crianças e adolescentes são transexuais, mas há aquelas que são (vocês já devem ter lido sobre a história do Shiloh, filho da Angelina Jolie, por exemplo); e estas precisam de atenção e cuidado específicos além dos cuidados que devem ser dispensados a quaisquer outras crianças e adolescentes. É sempre importante lembrar que este ano o menino Alex, de apenas 8 anos, foi espancado até a morte pelo pai para que 'tomasse jeito de homem'. Alex apenas gostava de dançar e lavar louça. Imaginem, portanto, a que violências podem estar submetida uma criança ou adolescente transexual.

Não é raro grupos de fundamentalistas e fascistas usarem de má-fé pra deturpar os objetivos e dizer que este projeto vá "liberar" o processo ou "obrigar" todas as crianças e adolescentes do Brasil a se submeterem aos procedimentos de transexualização. Qualquer pessoa com meio neurônio, ao ler uma acusação destas, só pode ter como reação rir dessas deturpações grotescas! Mas há quem espalhe mentiras e boatos como estes sem se aprofundar no tema e sem tentar entender a verdade.

Então, para que fique claro: ninguém será obrigado a fazer cirurgia porque o projeto não impõe a cirurgia compulsória para ninguém

O projeto assegura como lei algo que, inclusive, já está devidamente regulamentado através das portarias Nº 233/10, do Ministério de Planejamento, e a Nº 1.707, do Ministério da Saúde, além de estabelecer uma série de acréscimos e critérios fundamentais para que as pessoas trans possam exercer plenamente os seus direitos; saiba aqui mais detalhes:http://bit.ly/JHGwwz . A lei analisa e leva em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança e do adolescente, de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança; a Lei também garante a participação dos representantes legais da Criança e do Adolescente no processo, impedindo que qualquer decisão seja tomada sem o consentimento informado da pessoa que ainda não tenha 18 anos.  
Como todo tema complexo, difícil de reduzir em poucas palavras, o conteúdo do PL João W Nery é passível de ser distorcido pelos canalhas de sempre, que usam de má fé para confundir as pessoas. Por isso, para não ser enganado, recomendo a você: se quiser saber o que o projeto diz, baixe aqui o texto na íntegra (http://bit.ly/1jJii28) e leia não apenas o texto da lei proposta, mas também seus fundamentos.   


Há uma demanda pelo serviço sexual das prostitutas e dos prostitutos, pois a prostituição não é só feminina. Essas pessoas existem, elas são sujeitos de direitos. Assim como existe a profissão, desde 2002, na Classificação Brasileira de Ocupações, item 5198. Você pode até não concordar com a prostituição como meio de vida, mas negar que as e os profissionais do sexo devem ter seus direitos protegidos como qualquer outro trabalhador é concordar com uma grande injustiça. 

As prostitutas se organizaram em um movimento político nos anos 70 e início dos anos 80, um movimento que no Brasil foi encabeçado principalmente pela Gabriela Leite, fundadora da grife Daspu e presidente da ONG Da Vida. Em um esforço de atender à reivindicação deste movimento o deputado protocolou o projeto 4211/2012, também conhecido por Gabriela Leite. Construídas pelas próprias prostitutas organizadas estas reivindicações estão em absoluto acordo com a defesa do deputado pelas liberdades individuais e pela defesa dos direitos humanos de minorias e representam o fim da marginalização imposta pelo Estado às e aos profissionais do sexo, cisgêneros e transgêneros.

A discussão aqui não é ideológica nem teórica, é de reconhecimento de direitos e o projeto do deputado diz respeito à prostituição como exercício da liberdade individual ou ao meio de sobrevivência de uma pessoa adulta, distinguindo-a da exploração sexual, inclusive apontando os meios de enfrentamento desse mal.

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