A política de genéricos, uma das principais bandeiras eleitorais de José Serra, reduziu os preços para a classe média, mas não aumentou o acesso para a população mais pobre.
Estima-se que 50 milhões de pessoas estejam fora do mercado de remédios.
"Quem recebe até quatro salários mínimos não compra medicamentos. Se o remédio custava R$ 100 e passou a custar R$ 1, vai continuar não comprando porque precisa do R$ 1 para comprar pão", diz Vera Valente, gerente-geral de Medicamentos Genéricos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Pela lei dos genéricos -de autoria do petista Eduardo Jorge
Serra deixa o ministério sem criar uma coordenação nacional de assistência farmacêutica para a compra e a distribuição de remédios básicos. Hoje, o sistema é descentralizado e pouco eficiente.
A gestão do ex-ministro também não estabeleceu uma política que pudesse beneficiar os "sem-remédio".
Quem fez essas afirmações? Clica aqui e verás.
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