Por Leandro Souto Maior
O músico Marcelo Yuka teve uma surpresa desagradável ao voltar de São Paulo nesta quinta-feira, onde se apresentou e participou de fóruns. No estacionamento do aeroporto Santos Dumont, não conseguiu entrar em seu carro porque um outro veículo estacionou, ilegalmente, claro, em cima da zebra - espaço que separa uma vaga da outra - impedindo a passagem de um cadeirante.
Músico se indignou com o mau uso do estacionamento do Aeroporto Santos Dumont | Foto: Ernesto Carrriço / Agência O Dia
"Fui à administração do estacionamento, que alegou não poder fazer nada por ser um serviço terceirizado", conta Yuka, desolado. "Procurei, então, um policial militar, que disse não ser autorizado a entrar no estacionamento por ser uma área da Infraero. Chamei também um guarda municipal, que se limitou a oferecer ajuda para empurrar meu carro. É um absurdo".
Marcelo Yuka ficou cerca de três horas esperando o dono do carro aparecer, e nada. As vagas para deficientes, próximas a seu carro, estavam quase todas ocupadas por carros sem a indicação que o veículo é para deficientes (apenas dois carros, de 24, tinham o adesivo aparente). E todas as áreas de manobra, entre os carros, ocupados também por motoristas mal educados.
"Já passei por esse tipo de situação várias vezes. E o pior é que as pessoas ainda ficam com cara feia gente, como se o errado fosse eu!", indigna-se.
Marcelo Yuka ficou cerca de três horas esperando o dono do carro aparecer, e nada. As vagas para deficientes, próximas a seu carro, estavam quase todas ocupadas por carros sem a indicação que o veículo é para deficientes (apenas dois carros, de 24, tinham o adesivo aparente). E todas as áreas de manobra, entre os carros, ocupados também por motoristas mal educados.
"Já passei por esse tipo de situação várias vezes. E o pior é que as pessoas ainda ficam com cara feia gente, como se o errado fosse eu!", indigna-se.
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