terça-feira, 25 de outubro de 2011

Advogada Luciana Lóssio: Primeira mulher nomeada para o cargo de ministro do TSE



Advogada Luciana Lóssio: Primeira mulher nomeada para o cargo de ministro do TSE 


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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, empossa nesta terça-feira (25/10) a advogada Luciana Lóssio como ministra substituta da corte. Luciana é a primeira mulher nomeada para o cargo de ministro do TSE na vaga reservada aos juristas. A posse deve acontecer no gabinete da presidência.
Ela foi nomeada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, no último dia 11, para substituir o ministro Joelson Dias, nomeado em março de 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Biografia da nova ministra
Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e inscrita desde 1999 na OAB do Distrito Federal, Luciana Christina Guimarães Lóssio, 37 anos, é natural de Brasília.
Com experiência na Justiça Eleitoral, ela advogou nas eleições gerais de 2010 para a coligação “Para o Brasil seguir mudando”, que elegeu Dilma Rousseff (PT) presidenta da República. Fez inúmeras sustentações orais no Plenário do TSE. Também atuou na defesa dos então governadores José Roberto Arruda (DEM-DF), Rogério Rosso (PMDB-DF) e Roseana Sarney (PMDB-MA). É especialista em Direito Eleitoral e membro do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade).
No encerramento do Ano Judiciário de 2010, foi escolhida, pelos advogados que militam na Justiça Eleitoral, para fazer o discurso de saudação ao Tribunal Superior Eleitoral. É sócia efetiva do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (IBRADE) e professora do curso de pós-graduação em Direito Eleitoral feito pelo UniCEUB em convênio com a OAB-DF.
Luciana Lóssio e a primeira mulher indicada pelo Supremo Tribunal Federal para figurar em lista tríplice e, consequentemente, a primeira nomeada para o cargo de ministro do TSE na vaga reservada aos juristas.
Composição do TSE
Segundo o artigo 119 da Constituição Federal, o TSE deve ter pelo menos sete juízes, sendo três vagas dos ministros do STF, duas do Superior Tribunal de Justiça e duas a serem preenchidas por advogados indicados pelo presidente da República. Neste último caso, o chefe do Poder Executivo recebe, a cada vacância, a lista tríplice elaborada pela Suprema Corte, na qual estão os três nomes dos advogados.
Representando o STF, atuam no TSE os ministros Ricardo Lewandowski, presidente da corte eleitoral, a ministra Cármen Lúcia, vice-presidente, e o ministro Marco Aurélio, tendo como substitutos os ministros Dias Toffolli, Gilmar Mendes e Luiz Fux.
Pelo Superior Tribunal de Justiça atuam Nancy Andrighi, corregedora-geral da Justiça Eleitoral, e Gilson Dipp, sendo eventualmente substituídos pelo ministros Teori Zavascki e Laurita Vaz. As vagas destinadas à advocacia encontram-se preenchidas pelos ministros Marcelo Ribeiro e Arnaldo Versiani. Para substituí-los, o TSE conta com o ministro Henrique Neves e, após a posse no cargo, com a advogada Luciana Lóssio, que será a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra substituta na classe dos advogados. Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE.


No Conjur

2 comentários:

Jader disse...

Arruda todo mundo sabe, vestia a fantasia de governador do DF. Pelo que se tem noticiado, até agora o Ministério Público ainda não foi capaz de acusar formalmente o ex-governador do DF de nada. Nadinha. E até a imprensa que começou tudo isso, na matéria do Correio de domingo passado, deixou claro que todos os desvios que foram denunciados aconteceram entre 1998 e 2006, ou seja, antes do governo do Arruda começar. Moral da história: Arruda, entrou nessa história vestido de réu, quando quase todo mundo caiu no conto do vigário Durval. Agora, Arruda segue limpo, vestido de vitima, ou seja, perdeu o governo mas não a majestade.

Jader disse...

Arruda todo mundo sabe, vestia a fantasia de governador do DF. Pelo que se tem noticiado, até agora o Ministério Público ainda não foi capaz de acusar formalmente o ex-governador do DF de nada. Nadinha. E até a imprensa que começou tudo isso, na matéria do Correio de domingo passado, deixou claro que todos os desvios que foram denunciados aconteceram entre 1998 e 2006, ou seja, antes do governo do Arruda começar. Moral da história: Arruda, entrou nessa história vestido de réu, quando quase todo mundo caiu no conto do vigário Durval. Agora, Arruda segue limpo, vestido de vitima, ou seja, perdeu o governo mas não a majestade.