sábado, 16 de junho de 2012

Quanto a Globo esta faturando em cima dessa afirmação mentirosa para promover sua novela?

Quanto a Globo esta faturando em cima dessa afirmação mentirosa para promover sua novela?



De Helio Junior no Facebook


A Rede Globo de televisão mais uma vez reitera sua verdadeira vocação quanto ao sensacionalismo e espírito tendencioso com a qual tratou o assunto de D Lourdes e de Emilio Maron. Buscando nada mais que vender seu produto Gabriela, sua audiência e seus anunciantes. Quanto a Globo esta faturando em cima dessa afirmação mentirosa para promover sua novela. 

Interessante a postura do jornalista e da emissora em afirmar que meus avos eram sim os personagens do livro reiterada por um garoto que não conheceu, conviveu ou participou do seio da família afim de promover seu pequeno negocio.

Como já disse antes, o script se repete, e as entrevistas solicitadas sempre com o quibe ao final, pouco criativo. A Emissora com todo o seu poderio de por e derrubar governos, de investigar fatos vai a essa altura dizer que não houve como fazê-lo, ou faltou material suficiente para mostrar que Lourdes não era Gabriela ... outra piada seria mais convincente.

Todas as vezes que nos procuraram para matérias sempre nos mostramos dispostos a colaborar desde que com garantias para que pudéssemos falar a historia toda, sem edições ou enfoque tendencioso, como a que acabamos de ver. Mas a emissora se recusa em dar tais garantias, talvez a verdade simples das coisas não renda o que esperam, o lucro. O interesse mesmo e o clima circense carnavalesco da coisa.

Infelizmente Marta Almeida, depois dessa matéria do GR, a entrevista de minha mãe ao programa Ana Maria Braga na próxima semana esta cancelada, não recebemos uma carta de garantia do diretor do programa se comprometendo a por no ar a integra de sua entrevista.

Jose Raimundo, que ao falar com nossa representante jurídica afirmou que não falaria de Dona Lourdes, apresentaria fotos ou faria a tal afirmação tendenciosa, vemos agora que tudo não passou de uma falta de palavra. Entendemos então que o material para o programa matutino será tratado da mesma forma tendenciosa.

Quem sabe quando eu escrever o livro de um personagem retirante, filho de família pobre, que se torna contador de historias e enredos pitorescos na primeira metade do seculo XX isso sirva para fazer alguém achar graça e fazer chacota.





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