terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Oremos: Pastoras evangélicas defendem que as mulheres sejam submissas aos seus maridos

Oremos: Pastoras evangélicas defendem que as mulheres sejam submissas aos seus maridos



Pastoras evangélicas defendem submissão e citam a rainha Jezabel — é claro que amamos isso.

Manu Barem - Jezebel


Olá queridos, é um prazer falar do vídeo postado no destaque deste post justamente apenas por estarmos aqui, neste site. Nele, cinco mulheres falam sobre a importância da submissão da mulher aos seus maridos durante o “II Congresso de Mulheres Diante do Trono” e citam uma frase que eu sugiro que vocês leiam com uma espécie de neón mental: ”onde tem um Acabe, às vezes tem uma Jezabel”. Sim, elas estão falando da gente! Ok, na verdade, elas estão falando de Jezabel, também chamada Jezebel, uma personagem bíblica que aparece lá pelo Antigo Testamento. Ela era uma princesa fenícia casada com o  Rei Acabe, de Israel. Ela tomava suas próprias decisões e fazia o que pudesse para conseguir o que queria. Ou seja: uma demônia para a época. E para muitos que ainda acham que vivem naquele tempo.
O vídeo acima foi postado em agosto deste ano, mas por alguma razão que desconheço fez sucesso nas redes sociais hoje. Nele, as líderes evangélicas Márcia Rezende e Helena Tannure e as pastoras Ângela Valadão, Iara Diniz e Ana Paula Valadão falam sobre a importância da submissão. Logo no início, Helena diz “onde tem um Acabe, às vezes tem uma Jezebel”:


“A mulher, às vezes ela é tão autosuficiente e dotada pelo próprio Deus dessa possibilidade de fazer multitarefas e tal, que ela, ao ver que o cara não toma providências que ao em vez dela dar suporte, encorajar e incentivar ela diz: quer saber? eu vou lá e resolvo. Preciso de homem não. (…) A mulher tem tanta atitude (aspas com as mãos) que os filhos não perguntam nada pro pai, vão direto pra mãe e isso vai fortalecendo mesmo o domino jezabélico, entendeu? Então, onde tem um Acabe, presta atenção se não tem uma Jezabel no trono.

Uns “ai como é um horror essa coisa da independência” e outros “ai, que saudades da submissão” depois, a pastora Ângela observa:

“É que sem perceber, mas as mães, os pais, estão criando suas filhas não para o lar, não para serem esposas, não para serem mães, mas criando para a sua carreira profissional. (…) Eu já ouvi pais maduros e irmãos nossos dizendo minha filha não vai namorar até se formar, até terminar a faculdade. Aí o que acontece: passa a fase mais linda da menina, passam os momentos mais bonitos. A menina estuda, é excelente, mas não sabe cozinhar, não sabe pregar um botão numa camisa, não sabe passar uma camisa, não sabe cozinhar, nunca organizou uma cozinha. Ela não está sendo preparada para o lar, ela está sendo preparada para competir com o homem no mercado”.


Oh, Meu Pai Eterníssimo! Que gravíssimo!
E pastora Ângela conclui:

“A submissão é um princípio que abrange algo muito mais profundo, muito mais maravilhoso. As consequências, elas são muito fortes, para acertar tudo isto é muito forte. Então, é importante que as meninas que estão aqui sonhem em ser esposas”.


Reproduzida do imaginário bíblico, Jezebel dá um “Pah” na cara da submissão:

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