Feliciano não fala por nós, diz líder da Assembleia de Deus
Camila Campanerut
Do UOL, em Brasília
Do UOL, em Brasília
O presidente do Conselho Eleitoral da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil), pastor Antonio Carlos Lorenzetti, diz que as declarações tidas como homofóbicas e racistas do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não refletem e não representam o pensamento geral dos fiéis e pastores da Assembleia de Deus, à qual o parlamentar é vinculado.
"Ele não espelha o pensamento geral dos evangélicos. Ele espelha o pensamento dele. Ele não fala por mim. Se ele quer pensar assim, eu respeito a opinião dele como respeito a de todos."
Nesta quinta, o pastor José Wellington, 78, confirmou o favoritismo e foi reeleito presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil , principal entidade da maior denominação evangélica do país.
Apesar da presença do parlamentar no evento da CGADB em mais de uma ocasião nesta semana, o pastor afirma o poder de influência de Feliciano é "nenhum" entre os 24.200 pastores inscritos na convenção dentro de um universo de 71.525 ministros.
"A influência do pastor Marco Feliciano, dentro da convenção, é nenhuma. O pastor Marco Feliciano não está nem inscrito para poder votar aqui na nossa convenção", destacou o Lorenzetti.
Feliciano não tem poder de voto e foi à convenção apenas para "visitar amigos".
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1 comentários:
e malafaia?
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