Alguns médicos da Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo, não cumpriam a jornada de trabalho exigida e passavam na unidade apenas para bater o cartão de ponto. O processo todo não demorava mais do que 15 minutos.
Os médicos denunciados já foram afastados. Agora o governo de São Paulo promete investigar Corintio Mariano Neto, diretor do hospital público que, segundo funcionários, sabia de todo o esquema.
O mesmo diretor foi obrigado, em 2006, a indenizar três enfermeiras após chamá-las de "negra", "gorda" e "porcas".
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