terça-feira, 16 de outubro de 2012

O caso da reportagem sobre adoções em Monte Santo (Ba) apresentado no Fantástico


Um caso, duas versões: O caso da reportagem sobre adoções em Monte Santo (Ba), apresentado no Fantástico
A liberdade de imprensa da globo é a mesma prevista na Constituição? 
O caso da reportagem sobre adoções em Monte Santo (Ba).
Conta-se no meio jurídico que um juiz de direito teria se utilizado de um interessante artifício para demonstrar como é difícil reparar a honra de uma pessoa. No caso, o juiz teria rasgado uma folha de papel em pequenos pedaços e entregue ao acusado para jogá-los ao vento. Em seguida, o juiz explicou ao acusado de que seria quase impossível recuperar os pequenos pedaços e refazer, como a honra alheia, a folha de papel.
Pois bem, no último domingo, o programa Fantástico, da Rede Globo, veiculou notícia sobre a adoção de crianças na cidade de Monte Santo (Ba), insinuando ilegalidades cometidas pelo Juiz de Direito da Comarca e até a existência de uma quadrilha de traficantes de crianças.
No dia seguinte, o Juiz publicou uma nota esclarecendo os fatos. Assista à reportagem e depois leia a nota do juiz. Ao final, veja se também aqui não se repetiu a história da folha de papel rasgada pelo juiz do nosso caso inicial.
Todos que me acompanham sabem da minha intransigência em defesa da liberdade de expressão, liberdade de imprensa e todas as demais garantias constitucionais. Diante desse fato, questiono se a liberdade de imprensa que quer a rede globo é a mesma expressa na Constituição.
Assista, leia e tire suas conclusões.
A reportagem:

1 comentários:

JUCI disse...

Ê cara de pau hein... Postar um relatório destes! Que dificuldade do conselho tutelar em descobrir que as crianças tinham avós!!!!!
Por que a fiança para um "drogado, em nível de miséria" como vocês falam foi no valor de R$ 5.000,00?
Que celeridade da justiça!
Por que o conselho tutelar diz uma coisa e a professora das crianças diz outra?
Como mandam as crianças para São Paulo, um lugar tão longe?
Cadê o parecer sócio-econômico dessas pessoas?
Cadê o psicólogo pra avaliar se essas pessoas têm boa índole, o lugar onde as crianças iriam morar?
A verdade é que se eles não tivessem procurado seus direitos, o pai das crianças não teriam sido presos...
Por que os juízes e promotores de justiça não vão para a cadeia, no máximo perdem seus cargos?
Me digam, se com a imprensa ainda acontecem tantas irregularidades, quem dirá se implantarem a lei da censura. Vergonhoso um blog postar uma materiazinha mesquinha dessas.
Ser pobre não é sinônimo de infelicidade. Vocês não devem ter filhos e nem saber o valor do que é ter família.